Autoria de: Thalita Garcia Ribeiro e Verena Machado Cezimbra
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade Integrada Brasil Amazônia, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição
Orientação de: Prof.ª Me. Rosa Beatriz Monteiro
RESUMO
INTRODUÇÃO: Uma alimentação saudável deve ser um direito à todo cidadão. Desde a fase da amamentação orienta-se exercer a opção de leite exclusivo até o 6 meses de vida. Uma das grandes responsabilidades da escola é a alimentação, pois o ato de alimentar adequadamente um indivíduo, permite a ele se desenvolver com saúde intelectual e física, diminuindo, ou evitando, o aparecimento de distúrbios e deficiências nutricionais. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo será realizar uma avaliação do cardápio da merenda escolar, seguindo as recomendações do PNAE; analisar a oferta de macro e micro nutrientes; avaliar o resto-ingesta da merenda e verificar a aceitabilidade do cardápio. METODOLOGIA: Trata-se de um trabalho Observacional, Transversal, Qualitativo e Quantitativo, no qual será averiguado a aceitabilidade da merenda, com alunos em idade escolar entre 10 a 19 anos, na escola Escola Estadual Ensino Fundamental e Médio Presidente Costa e Silva, frequentadores do período matutino e vespertino, matriculados no Ensino Fundamental II e Ensino Médio, de acordo com o que preconiza o PNAE e a frequência de desperdício por meio do cálculo Resto-Ingesta (IR). RESULTADOS E DISCUSSÕES: Os números de escolares variaram em cada dia de amostras coletadas, tendo o menor número 39 comensais e o maior número 58 comensais. Segundo análise quantitativa das refeições os resultados obtidos dos macronutrientes em coparação com o PNAE foram, Carboidrato 41,8g, Proteina 20,8g e Lipídeob 12,2g. Para macronutrientes, cálico 130,7g, ferro 37,6g, zinco, 15,3g magnésio 174,6, vitamina A 65,3g e vitamina C 23g. CONCLUSÃO: Através desta pesquisa consegue-se obter um aspecto sobre a merenda escolar ofertada por escolas públicas onde os recursos. Perante aos resultados encontrados neste trabalho, conclui-se que a elaboração de cardápios escolares diante das normas preconizadas pelo PNAE devem ser atendidas corretamente, assim como a utilização dos recursos enviados pelo governo.